sábado, 24 de agosto de 2019

COSTURANDO POESIA



“Quando o meu futuro já virou poeira”
Jô Tauil

Ao mostrar as garras assassinas
De guerra, de flagelos , de ocasos de saudade...

E,
Sob a ilusão de mantos sanguíneos
Sombras vãs  de figuras bizarras,
Lembrando as noites de astros apagadas
Nas Esferas  transbordam, insólitas e vagas...


Marilândia

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