sábado, 25 de maio de 2019

FREMENTES DESVARIOS



MOTE 200
"Luz Antiga"

Nando Reis
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FREMENTES DESVARIOS

Sangram os versos,
Pois
“O sangue é o rio que irriga” a poesia...


Ao pensar neles
Tenho tantos desvarios
_volúpias, seduções, encantos feiticeiros..._


Sinto da noite o isolamento extremo
E errando,
Por vastidões in_certas,
Revivo emoções de quem medita e chora...


Nesse desejo peregrino,
Embebedada por sinistras ilusões
Minha alma naufraga
Em divino e fremente sorvedouro!

Marilândia

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