FREMENTES DESVARIOS
MOTE 200
"Luz Antiga"
Nando Reis
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FREMENTES DESVARIOS
Sangram os versos,
Pois
“O sangue é o rio que irriga” a poesia...
Ao pensar neles
Tenho tantos desvarios
_volúpias, seduções, encantos feiticeiros..._
Sinto da noite o isolamento extremo
E errando,
Por vastidões in_certas,
Revivo emoções de quem medita e chora...
Nesse desejo peregrino,
Embebedada por sinistras ilusões
Minha alma naufraga
Em divino e fremente sorvedouro!
Marilândia
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