COSTURANDO POESIA
“Breve não seremos mais que poeira...”
Jô Tauil
Nesses surdos abismos assassinos
Quando estaremos abafando as queixas implacáveis
Ao respirarmos nas Amplidões supremas...
E,
Cavando os precipícios das eternas ânsias,
De onde haverão de romper fúlgidas centelhas,
Escutaremos o murmurar de almas perdidas,
Enchendo as Esferas soluçantemente...
Marilândia
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