FACES DA LOUCURA
MOTE 142
“ASSINALADO”
Cruz e Sousa
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FACES DA LOUCURA
Sangrando em riso, desdenhosamente,
Porém
Num torpor de coma,
Embalsamadas pela lentidão desses venenos,
Eis que assim não existe a convulsão da Vida...
E,
Meditando essas visões
Que almas invadem
Num mortal isolamento,
Tudo se envolve numa amarga singularidade,
De Dor, de Saudade, de esquecimento,
Prendendo-se tudo em “extrema desventura!”
Marilândia
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