terça-feira, 19 de junho de 2018

MOTE 142





MOTE 142
“ASSINALADO”
Cruz e Sousa

INTERROGAÇÕES

Tentando definir
O que nem mesmo eu
Compreendo,
E sem já mais nada
Para mim florir,
Viverei
Apenas das nostalgias,
Quais sombras dos outroras,
Brancas e sinistras,
Dentre clarões
Dos tenebrosos círios...

“Mas essa mesma algema de amargura”
Tem um brilho de lágrimas ilusórias...

Vivem nela segredos e mistérios!

Marilândia

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