COSTURANDO POESIA
“Sem aplacar a fúria da queimada
Que no peito arde infinitamente...”
Jô Tauil
_________________
_________________
Numa perseguição de lúgubres voragens
Tenazes, bizarras, sinistras, constantes...
Lá do fundo negror de trevas plangentes
Fúria que punge , que lacera, que rasga
Quais gemidos, prantos, que no espaço morrem...
E,
Sob a febril agitação desse restolho
In_quieto, implacável desolamento
Ondulando na universal Grandeza!
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial