Ó VIDA!
Ó VIDA!
Doidamente em nós
O nó existencial...
E,
Numa anunciação de primaveras,
Exarceba, às vezes,
Batidas de nossos corações...
Escravos de êfemeras fruições
Nas faces suspensas da eternidade,
Em lívidas, muito lívidas,
Acorrentadas vertentes do existir...
Ó vida, palpitando na matéria!...
Marilândia
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial