quarta-feira, 15 de novembro de 2017

COSTURANDO POESIA




“Recomecei a remar...”
Jô Tauil
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Enquanto

“Por mares dantes nunca navegados”
Neste vão e flutuante mundo
Infernos da alma
Sob ilusão da singularidade
Cantarvam a melancolia das saudades...


Choravam e sonhavam 
A nostalgia das Regiões sonhadas
Em momentos de cismas e tédios...

Como sombras dos outroras
Risos irônicos de dores
Sem mais nada para florir,
Lembrando os tempos virginais
Nos vacilantes segredos
Dos olhos transfigurados
Em inexoráveis des_ilusões...

Marilândia

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