COSTURANDO POESIA
“Não poderei arrancar-te do coração!”
Jô Tauil
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Ó força i_nútil!
Ó vã tortura,
Que elevam-se aos espaços,
Em quimeras
E sonhos diamantinos!
Destarte,
Por entre sons dos violinos soluçantes,
O chorar dos órgãos trêmulos
A recordar hinos neblinantes
Sob as luas virgens, lânguidas, solitárias...
E,
Nos brilhos da Luz,
Vagos e vários,
Estrelas dos límpidos
sacrários
Cantam as in_finitas nostalgias,
Nas severas linhas do
horizonte,
Por entre as tormentas dos outroras...
Marilândia
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