sexta-feira, 28 de abril de 2017

DES_ALENTO



Des_alento
Em desalinho, uma noite a mais…
Quimeras ao luar – esfumaçados sonhos.
Despurpurizadas fantasias
_sem cores, sem brilhos._
Nos pântanos da vida abandonadas…
Numa estranha agonia,
Teu nome grito...
E, mansamente, 
Vozes ecoam
– dores da saudade ausente –
Brasas a arder-me n’alma…
Marilândia


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