COSTURANDO POESIA
“Um quê de sortilégio!
De ventura..."
mjztaui
Para galgar, ascender à Imensidade
Escalando azuis e siderais noivados
Num cortejo de cânticos alados
A errar dentre fluidos de harmonia,
Enquanto
Fantasmas de vaporosas brancuras
Numa imortal auréola de formosuras
Entoam a mágoa dos seus ais
E os ecos dos seus clamores...
Marilândia
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