_UM POEMA NÃO TEM FIM_
“Por
simples arte do vento”... Jô Tauil
Parece
que os olhos tivessem de ti voado
A procurar a invisível face do céu
Dentro
da solidão crepuscular...
Todavia,
Desfiando
seus próprios ais,
Numa
já anunciada saudade,
Que
se arrastava sem um só gemido,
Despida de qualquer pudor
No seio da ventania,
O amante olhar boiando,
Numa
ardente e ousada
Explicitação
poética dos prazeres da carne...
Marilândia
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