quinta-feira, 10 de março de 2016

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




_UM POEMA NÃO TEM FIM_


DES_CAMINHOS

“Não há o que redimir...”
Jô Tauil


São querelas dos caminhos, 
Defuntas des_venturas
Em versos e prosa decantadas...

O mundo...
_Ensaguentado cenário..._
_Trilhas de (des) ilusões..._


Páginas em branco 
Dentre panos de fundo do existir...



Marilândia

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