domingo, 28 de fevereiro de 2016

_UM POEMA NÃO TEM FIM_







No sublime âmago
Das ilusões,
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“Reacendendo beijos
Encenados ao luar
Nos tempos da juventude”
Jô Tauil
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Ao relembrar
Vívidos momentos
Das fantasias
Dos outroras...


Eis que
Neles
Se refazem,
Misteriosas e indeléveis,
Im_piedosas convulsões dos clamores da paixão...

Marilândia

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