_UM POEMA NÃO TEM FIM_
E
que hoje encho de flores (Jô Tauil)
Numa
Primavera
De
místicos sonhos
E
de preces rituais,
Sobretudo
à hora
Em
que se acendem
Fogos-fátuos
das madrugadas...
Enquanto
isso,
Na
infinita lassidão
Dos
devaneios
Tal como na dos segredos,
Pressinto
o rio da paixão
Escorrendo
sobre a pureza das estrelas...
Marilândia
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