_UM POEMA NÃO TEM FIM_
Poético
versejar do grupo “Um poema não tem fim”...
Mãos da brisa
silvestre
De luto enluvadas
“Com cheiro de
embriagadas rosas
Preparando a tua
chegada...” Jõ Tauil
Para expiar por toda a
eternidade
Nossos pecados da
carne,
Procurando sentir a
essência
Impregnada nas mudas
paredes...
Com o olhar
infinitamente ausente,
Visualizando apenas,
A paz dos astros em
colóquio,
No ócio dum vaivém
sem pressa,
Tecem angústias,
No emaranhado
Duma vida vazia e des_colorida...
Marilândia
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