_UM POEMA NÃO TEM FIM_
Ninguém mata o que
morto está... (Jô Tauil)
Mesmo porque a pátina
do tempo
Enluta também os céus
de outono...
E
onde foi luz a primavera,
Restam
apenas,
Visionárias
sombras a rondar...
Conquanto
Na
inútil plangência
Dessas
trevas,
Afrontosas
ânsias
Bradam
ao firmamento
Lacrimejantes
gritos de clemência...
Marilândia
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