terça-feira, 1 de dezembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_








ENLUARADA TRAVESSIA
Nem penetrar na neblina tão densa
Da tua aparente indiferença... (jô Tauil)

Nessa travessia de envolventes barreiras,
Palmilhando insondáveis trilhas,
Retratamos poéticas singularidades
Descortinadas às vezes,
Sob um horizonte
A se recolher
No manto negro da noite...

Sem angústias, 
Nem pesar,
Sentimentos mortos
Ficavam para trás,
E permaneciam silenciosos, 
Vagando pela languidez de enluarados (des) caminhos...

Marilândia

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial