quinta-feira, 4 de junho de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




No recôndito de mim... (Mardilê)

Que desvairada angústia!
Carcomidas, as paredes da alma
De frias cinzas cobertas,
Povoando infinita solidão...

Silêncio de torturas
A se arrastarem no chão,
Sob des_venturas das saudades.

Marilândia

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