terça-feira, 2 de junho de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




Assim como as rosas... efemeramente! (Jô Tauil)

Silenciosas
Vibrações
Em
Voluptuosos
Delírios...

Incendiadas
Lembranças
Nos rascunhos da vida...

Marilândia

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