domingo, 24 de maio de 2015

UM POEMA NÃO TEM FIM




Nas cinzas do esquecimento... (Jô Tauil)

Exaurem-se
Os sonhos,
Dormitam
Lembranças...

E enquanto
Se vão todos,
Desordenadas
Palpitações
Em aveludadas luxúrias aplacam tentações...

Marilândia

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