sexta-feira, 22 de maio de 2015

UM POEMA NÃO TEM FIM




Ou a ternura da tua tez... (Karinna*)

Condensada
Na minha
Sede de te amar,
Livre e nua
______A peregrinar
Pelas trincheiras
Das noites insanas,
_______Na demente ânsia
De brindar
A claridade matinal,
__________Visualizando
Meu eterno partir
Em angustiadas fantasias de ficar...

Marilândia

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