domingo, 17 de maio de 2015

UM POEMA NÃO TEM FIM




Também vão se apagando... (Jô Tauil)

Numa in_finda flama
Apagando-se,
Dentre volúpia
De perturbadores incensos,
Em tons de egrégios acordes...

No infinito
De siderais fulgores,
Sorvendo
Uma estrofe ardente
Em cada estrela,
E a desnudar
Atormentadores segredos no peito exilados...

Marilândia

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