UM POEMA NÃO TEM FIM
Também vão se apagando... (Jô Tauil)
Numa in_finda flama
Apagando-se,
Dentre volúpia
De perturbadores incensos,
Em tons de egrégios acordes...
No infinito
De siderais fulgores,
Sorvendo
Uma estrofe ardente
Em cada estrela,
E a desnudar
Atormentadores segredos no peito exilados...
Marilândia
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial