UM POEMA NÃO TEM FIM

Um só ser... duas criaturas!... (Jô Tauil)
Em pianíssimo,
Assistindo
À dança nua das auroras...
Sinfonia para os olhos
Sob poéticos desenhos
Quais solenes gestos de magia
A desfolhar pétalas dos céus,
Em azuláceos versos transformadas...
Marilândia

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