sábado, 16 de maio de 2015

UM POEMA NÃO TEM FIM




Um só ser... duas criaturas!... (Jô Tauil)

Em pianíssimo,
Assistindo
À dança nua das auroras...

Sinfonia para os olhos
Sob poéticos desenhos
Quais solenes gestos de magia
A desfolhar pétalas dos céus,
Em azuláceos versos transformadas...

Marilândia

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