UM POEMA NÃO TEM FIM
Um só ser... duas criaturas!... (Jô Tauil)
Em pianíssimo,
Assistindo
À dança nua das auroras...
Sinfonia para os olhos
Sob poéticos desenhos
Quais solenes gestos de magia
A desfolhar pétalas dos céus,
Em azuláceos versos transformadas...
Marilândia
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial