domingo, 8 de julho de 2012

ESTRANHA EMBRIAGUEZ





ESTRANHA EMBRIAGUEZ

Invisíveis sombras caminhos de sonhos povoam...
Dolentemente , rútilas quimeras nas sombrias alamedas pousam …
A tisnar infindo calvário, moribundas ilusões...
Em agonia, tristes horas soluçam instantes d'outrora...
Desesperados,_ fantasmas dum passado não ultrapassado_ dores e tédios gargalham...
Vestígios das saudades evocam desmaiadas luzes do alvorecer...
No mistério das noites consteladas ressoam harpejos do luar...

_Magia das ermas madrugadas no mórbido silêncio dos astros flutuantes..._


1 Comentários:

Às 9 de julho de 2012 às 13:26 , Blogger Unknown disse...

Belo poema, me identifiquei!
Bjos XD

 

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