quarta-feira, 23 de março de 2011

SONO D´INFINITO





SONO D´INFINITO (ENSAIO)




Em eternos fluxos e refluxos, sono d´ínfinito desperta.
Clarões de puros gozos dentre pântanos de névoas - a medrar, a vicejar...
Peregrinos fantasmas em irônicos gargalhares, o horizont´eterno rasgando...
Rumorejam os astros - presságios de luminosas noites das loucas trevas emergindo.
Em incandescentes solilóquios, cordas do passado choram - inconscientes turbas d´agonia...


_Agitados ramos fragrâncias florais reverenciam - são perdidos olhares irradiando o fulgor das violáceas madrugadas._







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1 Comentários:

Às 28 de março de 2011 às 06:10 , Blogger blog da Paraguassu disse...

Olá, Marilandia
Simplesmente maravilhoso! Lindos versos, de uma singeleza e acuidade poética. Amei teu blog. Voltarei mais vezes para visitar-te.
Beijos,
Maria Paraguassu.

 

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