quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

RISOS DA SOLIDÃO (ENSAIO)





RISOS DA SOLIDÃO (ENSAIO)





De repente, o vazio... – nada mais importa...
Mares onde não cabiam meus desejos têm o ar de funerais...
Ouço soluçar a escuridão da noite - negra prisão dos meus anseios.
Cínico risos da solidão minh’alma açoitam.
Nos subterrâneos do existir, apagadas luzes – agrestes cardos – abrolhos do coração...

_Gargalhadas d’horizonte num'amarga e tormentosa vida..._







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