SOLEDADE (ENSAIO)
SOLEDADE (ENSAIO)
Em translúcidos turbilhões arrebatada, incendeio, pouco a pouco, os desatinos...
Cheirando a lua e serenata, cinzas que restaram – rastros das agruras...
Delírios e desejos - ideais da aveludada brisa- em coreografias e meneios esfumaçados...
Invisíveis e perfumadas liras sonhos d’alvorada desprendem - flores ao vento-
braçadas de rosmaninhos e de jasmins...
_ Braços do destino permeando, matizes do silêncio a mudez reverenciam - rósea quietação da soledade..._
Marcadores: PRIMAVERA
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