sábado, 29 de janeiro de 2011

SOLEDADE (ENSAIO)




SOLEDADE (ENSAIO)




Em translúcidos turbilhões arrebatada, incendeio, pouco a pouco, os desatinos...

Cheirando a lua e serenata, cinzas que restaram – rastros das agruras...

Delírios e desejos - ideais da aveludada brisa- em coreografias e meneios esfumaçados...

Invisíveis e perfumadas liras sonhos d’alvorada desprendem - flores ao vento-
braçadas de rosmaninhos e de jasmins...


_ Braços do destino permeando, matizes do silêncio a mudez reverenciam - rósea quietação da soledade..._


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