sexta-feira, 26 de novembro de 2010

TREVAS (ENSAIO)






TREVAS (ENSAIO)



Ó negra prisão, meu seio invades, por quê?
Pra paz da tua cela, volta – tuas tormentosas iras aplaca...
No gélido silêncio d’amargura, acesa fogueira da tu’alma, incinera...
Brando leito de sonhos, a soluçar, espera-te.

_Deixa que as castas noites de luar, as trevas tuas perfumem..._

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