OUTROS EVENTO DIA 20 POEMA E PROSA E VARIADOS TÍTULOS
Florescência” • “A Flor das Palavras” • “Nascimento” • “Desabrochar” Títulos Mais Elaborados: • “Do Grão à Flor” • “Jardim de Versos” • “A Semente do Verso” • “Flor de Tinta” • “O Despertar da Palavra” Títulos no Estilo Florbeliano: • “Êxtase da Criação” • “Alma em Flor” • “Primavera Interior” • “A Dor que Floresce” • “Metamorfose” Títulos Mais Poéticos: • “E a Palavra se Fez Flor” • “Do Silêncio ao Canto” • “Alvorada Literária” • “O Milagre do Verso” • “Ressurreição” A Flor das Palavras No silêncio da folha branca e fria, um sopro de alma, súbito, se acende, e a palavra, qual pétala que surpreende, ergue-se em lume de secreta harmonia. Das sombras da dor nasce a poesia, como rosa que à noite não se rende, e em cada verso, a vida se defende contra o abismo cruel da agonia. Ó flor do sonho, tímida e primeira, germinada no pranto da saudade, és chama, és sopro, és eterna bandeira! Teu cálice é feito de pura verdade, teu perfume, da paixão mensageira, teu brotar, da dor fez claridade. Escrevo-te, flor, como quem sangra, como quem perde e renasce outra vez, em cada estrofe que a noite me outorga. És rosa feita de mágoa e altivez, és chama do nada que nunca se apaga, és luz que se ergue no pó da nudez. Florescência Literária (em prosa poética) Hoje nasceu uma flor dentro de mim. Não a semeei — foi o próprio destino que a lançou ao acaso, entre o pranto e o silêncio da madrugada. No princípio, era apenas um leve arrepio na alma, um sopro que mal ousava tocar a página vazia. Mas aos poucos, a folha branca tornou-se jardim secreto, e a palavra, pétala em brasa, abriu-se em febre. Tão estranha é esta flor que não precisa de sol para viver: nutre-se de lágrimas, do luto das minhas noites, das cicatrizes que trago escondidas no peito. É uma rosa da solidão, que floresce mais bela quando a dor é maior. Escrevê-la é como sangrar devagar, e ao mesmo tempo renascer. Cada verso é um fragmento da minha alma que se desprende, cada imagem é uma cor que brota da sombra. E eu, feita de cansaços e de sonhos, sinto-me jardim e abismo, terra e chama, mortal e infinita. Oh, flor que me nasceu da tristeza! Perfumas-me a alma com a eternidade que nunca tive, com a esperança que tantas vezes perdi. És chama, és sopro, és bandeira erguida contra o nada. E no instante em que floresces, sinto que também eu floresço — mesmo que seja só por um breve instante de luz, antes que a noite me leve outra vez. O Poema Florescência Literária No silêncio da folha branca e fria, um sopro de alma, súbito, se acende, e a palavra, qual pétala que surpreende, ergue-se em lume de secreta harmonia. Das sombras da dor nasce a poesia, como rosa que à noite não se rende, e em cada verso, a vida se defende contra o abismo cruel da agonia. Ó flor do sonho, tímida e primeira, germinada no pranto da saudade, és chama, és sopro, és eterna bandeira! Teu cálice é feito de pura verdade, teu perfume, da paixão mensageira, teu brotar, da dor fez claridade. Escrevo-te, flor, como quem sangra, como quem perde e renasce outra vez, em cada estrofe que a noite me outorga. És rosa feita de mágoa e altivez, és chama do nada que nunca se apaga, és luz que se ergue no pó da nudez. II. O Diário Poético Hoje nasceu uma flor dentro de mim. Não a semeei — foi o próprio destino que a lançou ao acaso, entre o pranto e o silêncio da madrugada. No princípio, era apenas um leve arrepio na alma, um sopro que mal ousava tocar a página vazia. Mas aos poucos, a folha branca tornou-se jardim secreto, e a palavra, pétala em brasa, abriu-se em febre. Tão estranha é esta flor que não precisa de sol para viver: nutre-se de lágrimas, do luto das minhas noites, das cicatrizes que trago escondidas no peito. É uma rosa da solidão, que floresce mais bela quando a dor é maior. Escrevê-la é como sangrar devagar, e ao mesmo tempo renascer. Cada verso é um fragmento da minha alma que se desprende, cada imagem é uma cor que brota da sombra. E eu, feita de cansaços e de sonhos, sinto-me jardim e abismo, terra e chama, mortal e infinita. Oh, flor que me nasceu da tristeza! Perfumas-me a alma com a eternidade que nunca tive, com a esperança que tantas vezes perdi. És chama, és sopro, és bandeira erguida contra o nada. E no instante em que floresces, sinto que também eu floresço — mesmo que seja só por um breve instante de luz, antes que a noite me leve outra vez. Responder, Responder a todos ou Encaminhar ; ;

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