quarta-feira, 2 de julho de 2025

QUANDO A ALMA SE DESFAZ É funda, diz a gente, a escuridão Da terra em luto! E aquele grito surdo Com que ela geme, ecoa o meu absurdo! E o Vento é fundo como a Solidão! É fundo e rasga todo o coração Um pranto do meu peito já tão murcho! E não veem que eu sou... eu... neste apuro, A coisa mais perdida das que vão?!... Abismos de tormenta trago-os eu Dentro de mim e tudo quanto é meu É um fundo abismo de desventura! E a escuridão da Terra, toda essa sombra Trago-a dentro de mim numa penumbra! E o vento sou eu própria! A Ventania obscura!!

QUANDO A ALMA SE DESFAZ É funda, diz a gente, a escuridão Da terra em luto! E aquele grito surdo Com que ela geme, ecoa o meu absurdo! E o Vento é fundo como a Solidão! É fundo e rasga todo o coração Um pranto do meu peito já tão murcho! E não veem que eu sou... eu... neste apuro, A coisa mais perdida das que vão?!... Abismos de tormenta trago-os eu Dentro de mim e tudo quanto é meu É um fundo abismo de desventura! E a escuridão da Terra, toda essa sombra Trago-a dentro de mim numa penumbra! E o vento sou eu própria! A Ventania obscura!!

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