quarta-feira, 2 de julho de 2025

Peregrinação

Peregrinação Em busca da Esperança, o dom celeste, Tenho vagado por tantas estradas, Cortado as mãos nas pedras mais geladas, As estrelas todas interroguei. A cambalear, por tanto ter ergueste A fronte aos céus, em preces malogradas, O peito ardendo em brasas derramadas, Voltei sem luz, sem fé, desenganei. Quebrada e só, tornei desalentada, Triste, despida, à casa abandonada, Sem descobrir a paz que tanto busco. Meu Deus, eterna Luz, por que te calas Quando minha voz súplice te fala? Onde te ocultas, Deus, no eterno lusco? Marilândia Em busca da Esperança, o dom celeste, Tenho vagado por tantas estradas, Cortado as mãos nas pedras mais geladas, As estrelas todas interroguei. A cambalear, por tanto ter ergueste A fronte aos céus, em preces malogradas, O peito ardendo em brasas derramadas, Voltei sem luz, sem fé, desenganei. Quebrada e só, tornei desalentada, Triste, despida, à casa abandonada, Sem descobrir a paz que tanto busco. Meu Deus, eterna Luz, por que te calas Quando minha voz súplice te fala? Onde te ocultas, Deus, no eterno lusco? Marilândia

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