COSTURANDO POESIA
"Que insisto em chamar de amor..." Jô Tauil ______________________________ Eis que Nas vertentes do coração, Tênues liames da esperança... Porém, Numa in_finita despedida, Sob a guarda muda e (im)piedosa das Esferas, Quando a alma quer voar nos páramos liberta, Mais tarde erra Para a vala comum do eterno Des_engano... Marilândia
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