CLIP AGOSTO
FREMENTES DESVARIOS Sangram os versos, Pois “O sangue é o rio que irriga” a poesia... Ao pensar neles Tenho tantos desvarios _volúpias, seduções, encantos feiticeiros..._ Sinto da noite o isolamento extremo E errando, Por vastidões in_certas, Revivo emoções de quem medita e chora... Nesse desejo peregrino, Embebedada por sinistras ilusões Minha alma naufraga Em divino e fremente sorvedouro! Marilândia
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