domingo, 25 de abril de 2021

REPENTINOS VERSOS Não mais que de repente, sangram versos... Insanos versos que n’alma dormitavam... Versos tombando devagarinho em soluços de dores... Loucas fantasias inundadas d’amargura_ lágrimas de sangue n’agonia... Falam d’amor nos nimbos das saudades_ cantam as desventuras c’ olhos dormentes de fadiga... Numa raiva escarlate choram pelas estradas ermas, erguendo aos céus infinitas dores... Marilândia

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