DESALENTO (rep)
DESALENTO Perdida entre crepitantes sonhos, mágoas que em mim choram trago escondidas nos seios em brasa... Desejos vãos incendeiam-me na lassidão de amargas horas. Ensanguentadas lágrimas pululam n’ardente alma... Alucinada, na demência dos dias meus, versejo mágoas que em mim choram _ poesias do desalento... E dentre negras trevas d’agonia, soluçantes preces evocam moribundas súplicas na escravidão do desespero aprisionadas... Marilândia
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