terça-feira, 27 de abril de 2021

COSTURANDO POESIA (REP)

“Cai a chuva... que saudade!” Jô Tauil _______________ De encher as ânforas com águas frescas _um doce bem que não é parco, nem avaro..._ Um doce bem que se derrama em tudo Quais sonoridades de cristais de taças... Águas lustrais que os meus pecados aspergem Na dolência velada das sonatas, Descendo do ocaso tais sombras harmoniosas, Enquanto a terra exala aromas de áureas plangências... Marilândia

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