SEMPRE HEI DE RECORDAR
SEMPRE HEI DE RECORDAR Ao abrir largamente as chamas que tarjam Sob asas de sonhos abertas na amplidão Melhores que na morna estação ressurjam Graves e vindos em silenciosa sofreguidão... Sentindo nossas dores numa embriagante monotonia Após sublime ocaso de fascinações suspensas Ao verter prodigiosos raios em sintonia, E mergulhando no in_finito impressões intensas! Tais colmeias de luzes da alvorada Porquanto dentre missão enamorada... Na dolência duma dor maldita Quanto suplício nessas iníquas trevas! Como luares liriais, contemplativos Ao som de harpas em melodia inaudita À sombra de lirismos sensitivos, Os meus versos, os meus versos soluçantes! Marilândia Marques Rollo
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