COSTURANDO POESIA
"Nesses sonhos sem retorno dos amantes"
Jô Tauil
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Eis que,
No caos tremendo e nu dos tempos a rolar...
Destarte,
Nossas vidas presas a trágicos deveres
Marca-nos com vivos sinetes
Numa angústia de amor crucificados...
Porém,
Por entre os estertores
D’alguma esperança viva,
Velhos sonhos dolentes
Lá das mais longínquas plagas,
Reverdecem como palmas
E,
Nimbados de magia,
Rugindo de desejos,
Exalam mistérios que abrem portas
Para um secreto, lascivo idílio...
Marilândia
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