sexta-feira, 19 de março de 2021

COSTURANDO POESIA (REP)

“Nunca sei quando vais embora...” Jô Tauil _______________ Assim, Nos estertores dessa lenta, pérfida agonia Irônicos risos de dor, Abrindo claros dentre trevas Ampliam a fria angústia De sonhos que tombam... Destarte, Dentre ruínas do in_acabado, Na encarnada explosão de um sangue vivo, Renasce a exaltação, Haurindo a essência das im_penitências... E Escrava tanto Dos mais puros sentimentos Quem dera A tua voz presente, A tua voz ausente, A tua voz serenizada, A dourar-me as ilusões ________Se fizesse eterna... Marilândia

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