INUTILMENTE (rep)
INUTILMENTE Mórbidos, esmaecem versos dos poemas que outrora chamei de meus. Hoje, sem nome, sem rimas, sem destino, deserdadas poesias. Em vastos mares meu olhar mergulha – flutuantes rabiscos dentre pérolas da saudade.. Cinzeladas pra te ofertar, palavras frias nos ocasos de sangue. _De sombras mortas mesclados, sentimentos que um dia me endoideceram..._ Marilândia
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