COSTURANDO POESIA (REP)
“Nos poemas tensos de angústia e agonia!” Jô Tauil _________________ Solitários e emudecidos adentram a Natureza, Quais Silenciosas vozes do coração... Pelas pautas da saudade escorrem, Surdamente, lágrimas agonizantes... Versos soluçam nos dobres do entardecer... Sangram as ilusões _Nos precipícios d'amarguras deságuam..._ Tristonhas nuvens d'empoeirados crepúsculos Em mares de brumas esfumaçam-se... E Aos lábios dos poetas, angústias emergem, Enquanto Doloridas súplicas traçam arabescos Nos amarelecidos fios dum destino triste... Pouco a pouco segredos d'outrora A refletir o pranto duma tortura infinda! Marilândia NESTE DIA
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