segunda-feira, 23 de novembro de 2020

COSTURANDO POESIA (REP)

“E a ternura do abraço que almejo...” Jô Tauil ________________ Percorrendo devagar os meus flancos vulneráveis, A despertar a vida no seu aleatório fluir... Soberba, Haurindo nesse voluptuoso instante, Os vinhos rubros do triunfo... Porém. A esterilidade atroz desta alegria, A arder como um vulcão, Profunda como o Nada, Convulsa no momento exato, Desenha um multiforme e eterno pesadelo... Marilândia

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