segunda-feira, 12 de outubro de 2020

DADOS COMPLETOS PARA A CONFRARIA (PARA O LINK DO PATRONO)

Patrono: Mario Quintana
 Acadêmica: Marilândia Marques Rollo
 Cadeira: 10



Mário de Miranda Quintana (Alegrete30 de julho de 1906 — Porto Alegre5 de maio de 1994) foi um poetatradutor e jornalista brasileiro.

Mário Quintana fez as primeiras letras em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Militar, publicando ali suas primeiras produções literárias.Considerado o "poeta das coisas simples", com um estilo marcado pela ironia, pela profundidade e pela perfeição técnica, ele trabalhou como jornalista quase toda a sua vida. Traduziu mais de cento e trinta obras da literatura universal, entre elas Em Busca do Tempo Perdido de Marcel ProustMrs Dalloway de Virginia Woolf, e Palavras e Sangue, de Giovanni Papini.

Em 1953, Quintana trabalhou no jornal Correio do Povo, como colunista da página de cultura, que saía aos sábados, e em 1977 saiu do jornal. Em 1940, ele lançou o seu primeiro livro de várias poesias, A Rua dos Cataventos, iniciando a sua carreira de poeta, escritor e autor infantil. . Em 1980 recebeu o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra.

De sua autoria, inúmeras frases e pensamentos, dentre os quais se destacam:


"Eu moro em mim mesmo. Não faz mal que o quarto seja pequeno. É bom, assim tenho menos lugares para perder as minhas coisas". MQ




Segundo Mário, em entrevista dada a Edla Van Steen em 1979, seu nome foi registrado sem acento. Assim ele o usou por toda a vida.[5] Faleceu em 1994 aos 87 anos em Porto Alegre. Encontra-se sepultado no Cemitério São Miguel e Almas em Porto Alegre. Em 2006, no centenário de seu nascimento, várias comemorações foram realizadas no estado do Rio Grande do Sul em sua homenagem.


Patrono: Mario Quintana

 Acadêmica: Marilândia Marques Rollo
 Cadeira: 10

Bilhete 


 "Se tu me amas, ama-me baixinho 
Não o grites de cima dos telhados 
Deixa em paz os passarinhos, 
Deixa em paz a mim! 

Se me queres, enfim, 
Tem de ser bem devagarinho, Amada, 
Que a vida é breve, 
E o amor mais breve ainda"... 

 Mário Quintana 


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