quinta-feira, 1 de outubro de 2020

BRAÇOS DOS OUTRORAS

BRAÇOS DOS OUTRORAS Quando misteriosamente, O joio se separava do trigo... E enquanto Na concha de minhas mãos vazias, A noite em brancas trevas Escorria rendilhadas gotas Sobre a poesia Que dormia nos braços dos outroras... Marilândia

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