quinta-feira, 3 de setembro de 2020

COSTURANDO POESIA

 "Que deseja o que jamais irá ter..."

Jô Tauil

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Por isso, deixa-o ir...

Deixa-o ir com seus lúgubres troféus!


Deixa-o ir pela cintilante Amplidão 

Com suas dores bizarras, dilaceradas

Dentre estranhos e lúbricos mistérios!


E,

Nessa inexorável Transfiguração,

_olhos sem brilho e fatigados_

Surgirá um riso irônico de escárnio,

Morrendo, enfim, nas amplidões longínquas!


Marilândia






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