COSTURANDO POESIA
"Que deseja o que jamais irá ter..."
Jô Tauil
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Por isso, deixa-o ir...
Deixa-o ir com seus lúgubres troféus!
Deixa-o ir pela cintilante Amplidão
Com suas dores bizarras, dilaceradas
Dentre estranhos e lúbricos mistérios!
E,
Nessa inexorável Transfiguração,
_olhos sem brilho e fatigados_
Surgirá um riso irônico de escárnio,
Morrendo, enfim, nas amplidões longínquas!
Marilândia
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