quarta-feira, 26 de agosto de 2020

COSTURANDO POESIA

"Nos verões avessos ao que sonhamos..." Jô Tauil _____________________________ Dos sonhos sepultados Uma tristeza que n’alma se asila, Porquanto os desejos se esfumam Ao romper da madrugada... Em tais momentos, A crença dolorosa De quanto as ilusões são efêmeras E como cansam... São nossas leis as dores Eis que não nos dá paz O luar do amor, Tampouco as portadas dos céus... Assim, Nesses sepulcrais estremecimentos, Pela existência fora Sombrios toques de ironias timoratas Carregam mágoas veladas dentre regiões vetustas! Marilândia …

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial