sábado, 25 de julho de 2020

O ESCRITOR E O PORVIR






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O ESCRITOR E O PORVIR

Quando ele escreve,
Frestas da saudade
Num silêncio dos silêncios sugestivos,
No anseio dos momentos mais saudosos, Florescem contemplativos...


Quando ele escreve,
Fluido estranho,
_ânsias de fluorescente felicidade_ Em sutis palpitacões,
Constelam a alma,
À luz de rotas Fantasias...

Ah!
Quando ele escreve, Visões ignotas preludiam o porvir!

Marilândia

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