Longe, muito longe...
Longe, muito longe...
Nos longes, muito longe, nem sem mais onde , versos d’amor sepultei.
Pel’alma desses versos , baixinho e docemente, uma prece murmuro...
Visionários espectros em campas de silêncio desfilam .
Assombrados fantasmas, de soslaio, paredes do coração atiçam...
Alucinadas e dementes vozes do mar, das árvores e do vento, os mortos versos recitam ...
Irônicas , vozes do eco respondem _pranto de dores a gemer_...
_Lamuriantes suspiros em afrontosas ânsias _soluçantes clamores dentre míseros pungires esvaindo-se..._
Marilândia
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