COSTURANDO POESIA
"Do reino com que poesia queria inaugurar..."
Jô Tauil
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Eis que os sonhos regressavam
Com o som longínquo doutras eras...
E,
Ao sentir o gosto amargo da saudade,
Erguendo derradeiro brinde
Na ânsia louca de reverenciar Amor i_mortal,
_Largo e profundo_
Dentre ilusões que flamejavam,
Palpitava,
Ardente, arrebatado,
Festivo como a flâmula alucinada,
Onde rugia o Pecado secreto e caudaloso...
Marilândia
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